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Prevalência dos principais sinais clínicos em cães suspeitos de cinomose atendidos na Clínica Médica Veterinária (CLIMVET) do UNIFOR em Formiga/MG

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dc.contributor.author Santos, Marilene de Fátima Borges
dc.date.accessioned 2012
dc.date.available 2012-07-23T18:15:40Z
dc.date.issued 2011
dc.identifier.uri http://http://repositoriodigital.uniformg.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/134
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Formiga - UNIFOR-MG, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária. Orientadora: Raquel Ribeiro Dias Santos pt_BR, en
dc.description.abstract A cinomose canina é uma doença infecto-contagiosa que acomete cães e outros canídeos. Pertence à família Paramyxoviridae do gênero morbilivírus, caracterizado como vírus pantrópico que acomete vários sistemas do organismo. Causa uma patologia caracterizada por apresentar sintomatologia variável, sendo esta a razão para este estudo, onde descreveu-se os principais sinais clínicos apresentados em cães suspeitos. As fichas clínicas de 582 cães que foram atendidos na clínica médica veterinária do UNIFOR-MG, durante o período de março de 2010 a julho de 2011, foram revisadas à procura de casos suspeitos de cinomose. Vinte e duas (3,78%) fichas foram selecionadas, tendo como base o diagnóstico do médico veterinário responsável. Dos 22 casos, foram anotadas informações referentes à idade, sexo, histórico de vacinação e sinais clínicos. As faixas etárias dos cães foram classificadas como filhotes até 1 ano de vida, os adultos de 1 a 9 anos e idosos de 10 anos de idade ou mais. Dos 22 casos, 10 (45,5%) eram filhotes e 12 (54,5%) eram cães adultos. Nenhum cão com idade superior a 10 anos apresentou sinais compatíveis com o quadro de cinomose. Os sinais neurológicos apresentados ocorreram de forma variada, sendo a mioclonia, classificada como movimento involuntário, o de maior prevalência com 59% dos casos, seguida de distúrbios cerebrais, motores e posturais, sintomas vestibulares e cerebelares e alterações comportamentais. Os sinais clínicos sistêmicos relacionados ocorreram de forma multissistêmica, sendo a oftalmorreia o de maior freqüência, com 68,2%, seguida por distúrbios gastrointestinal, respiratório e dermatológico. Do total de casos suspeitos, 86,4% dos cães não apresentavam histórico de vacinação e 54,5% eram cães machos. Os resultados mostraram que, cães não vacinados apresentaram maior susceptibilidade à infecção pelo vírus da cinomose canina (VCC), porém não variando a gravidade da doença entre os cães envolvidos. Os sinais clínicos mostraram-se inespecíficos devido à sua semelhança com outras enfermidades, podendo considerar que sinais sistêmicos quando apresentados isoladamente não contribuem para um diagnóstico conclusivo de cinomose canina. pt_BR, en
dc.subject Cinomose pt_BR, en
dc.subject Prevalencia pt_BR, en
dc.subject Cães-Doenças pt_BR, en
dc.subject Cinomose pt_BR
dc.subject Prevalencia pt_BR
dc.subject Cães-Doenças pt_BR
dc.title Prevalência dos principais sinais clínicos em cães suspeitos de cinomose atendidos na Clínica Médica Veterinária (CLIMVET) do UNIFOR em Formiga/MG pt_BR, en


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