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Análise do perfil epidemiológico de pacientes com acidente vascular encefálico atendidos na Clínica Escola de Saúde do UNIFOR-MG

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dc.contributor.author Oliveira, Débora Sodré de
dc.date.accessioned 2013-08-02T23:14:45Z
dc.date.available 2013-08-02T23:14:45Z
dc.date.issued 2013
dc.identifier.uri https://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/184
dc.description Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário de Formiga - UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Ywia Danieli Valadares. pt_BR, en
dc.description.abstract O acidente vascular encefálico (AVE) é definido como uma alteração súbita da função neurológica ocasionada por uma privação de fluxo sanguíneo em determinada área encefálica, impedindo o fornecimento de oxigênio (O2) e glicose ao tecido, proporcionando danos ao mesmo. O fisioterapeuta é essencial para a reabilitação dos indivíduos acometidos e também vale ressaltar que a participação desse profissional na atenção primária à saúde é fundamental, colaborando através de uma atuação preventiva. Estudos clínicos e epidemiológicos demonstraram que o AVE pode ser na maioria das vezes prevenido, através de estratégias que visem diminuir a prevalência da exposição aos fatores de risco. Neste contexto o objetivo deste estudo foi analisar a prevalência, bem como as principais variáveis epidemiológicas relacionadas ao AVE, através das fichas de avaliação dos pacientes atendidos no estágio de neurologia adulto da Clinica escola de saúde do Unifor – MG (Clifor), no período de 2009 a 2012. A amostra foi composta por 144 fichas de avaliação, destas 63 (43,75%) eram de indivíduos com AVE. Foi observado que 38 (60,31%) eram do gênero masculino, a idade variou entre 14 a 84 anos, com média de 55,52 ± 14,70, com maior acometimento na faixa etária de 50 a 59 anos. Em relação ao tipo de AVE, foi encontrado maior prevalência do isquêmico com 27 (42,85%), sendo que 24 (38,10%) não apresentavam este dado. Os fatores de risco modificáveis encontrados foram: 50 (79,35%) da amostra apresentava hipertensão arterial sistêmica (HAS), 11 (17,46%) dislipidemia, 8 (12,69%) diabetes, 4 (6,34%) eram tabagistas, 3 (4,76%) obesos e 2 (3,17%) etilistas. A maioria desses resultados corroboram com a literatura estudada em relação à prevalência das variáveis epidemiológicas relacionadas ao AVE e ao seu acometimento. Assim, propõem-se estratégias de prevenção bem como novos estudos, para que possam concretizar os dados apresentados. pt_BR, en
dc.subject Fisioterapia pt_BR, en
dc.subject Acidente vascular encefálico pt_BR, en
dc.subject Estudo epidemiológico pt_BR, en
dc.subject Fisioterapia pt_BR
dc.subject Acidente vascular encefálico pt_BR
dc.subject Estudo epidemiológico pt_BR
dc.title Análise do perfil epidemiológico de pacientes com acidente vascular encefálico atendidos na Clínica Escola de Saúde do UNIFOR-MG pt_BR, en


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