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A incontinência urinaria é a perda involuntária de urina, que é causada quando ocorre uma falha na manutenção do tônus muscular. A disfunção sacra ilíaca pode resultar em espasmo ou hipertonia, essa tensão exagerada, pode causar fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. É de grande importância a integridade do assoalho pélvico para manutenção da continência urinária. Devido à correlação entre a estabilidade pélvica e a integridade muscular, assim a osteopatia se torna mais um recurso de intervenção da fisioterapia na avaliação e reabilitação das mulheres incontinentes. O presente estudo teve como finalidade identificar a prevalência de disfunções sacro ilíaca em mulheres com incontinência urinária. A coleta de dados foi realizada entre março e abril de 2013 na Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário de Formiga – CLIFOR. Foram avaliadas 12 mulheres portadoras de incontinência urinária, a presença de disfunção sacras ilíacas através do teste de Gillet. Das 12 mulheres avaliadas, 58,33% apresentou teste de Gillet positivo para disfunção sacro ilíaca, (85,71% disfunção ilíaca, 14,28% disfunção no sacro e 41,66% das mulheres não apresentaram disfunção sacro ilíaca).Os resultados sugerem uma prevalência de 58,33% de disfunção sacro ilíaca em mulheres incontinentes. Apesar de uma amostra pequena deste estudo, vale ressaltar a importância de uma avaliação global da mulher com incontinência urinaria, para traçar um plano de tratamento eficiente, utilizando a osteopatia como mais um recurso em relação ao diagnóstico e tratamento dessas mulheres. |
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