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A ovinocultura tem crescido amplamente, sendo uma ótima fonte de renda para o pecuarista, porém as verminoses gastrintestinais dos ovinos tem sido um problema frequente, causam prejuízos e às vezes tornam a atividade inviável, devido a vários fatores relacionados a ineficácia dos anti-helmínticos. O objetivo foi avaliar a eficácia anti-helmíntica do Monepantel em um rebanho de ovinos no município de Formiga – MG. Para o experimento foram utilizados 30 ovinos de uma propriedade localizada a cerca de 7 km do centro da cidade de Formiga-MG. As fezes foram colhidas diretamente da ampola retal, com auxilio de sacos plásticos lubrificados e devidamente identificados. Os sacos plásticos foram colocados em caixas de isopor refrigeradas e levadas ao Laboratório de Fisiopatologia e Parasitologia para realização dos exames parasitológicos de fezes Ovos por Grama (OPG) estes animais foram selecionados e divididos em três grupos experimentais, sendo o grupo 1: Albendazole; grupo 2: Monepantel e o grupo 3: Controle. Após a vermifugação foram realizadas coletas de fezes nos dias pós-tratamento (DPT): 1, 3, 7 e 14. O monepantel apresentou uma eficácia de 92,5%, 99,67%, 100% e 99,83%, nos respectivos DPT e o albendazole, -11,55%, 5,95%, 26,09% e 20,23% de eficácia nos respectivos DPT, resultados estes que foram validados estatisticamente. Conclui que o monepantel apresentou uma excelente eficácia contra os helmintos resistentes ao albendazole. Sendo indicado este princípio ativo no tratamento e controle das verminoses dos ovinos. |
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