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Relação entre estresse e variabilidade da frequencia cardíaca em profissionais das unidades de terapia intensiva de um hospital do centro oeste de Minas Gerais

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dc.contributor.author Silva, Amanda Magda
dc.date.accessioned 2017-02-14T12:52:00Z
dc.date.available 2017-02-14T12:52:00Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.uri https://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/420
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Formiga - UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Ana Paula de Lourdes Pfister pt_BR, en
dc.description.abstract O estresse é caracterizado como uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais, que ocorre quando surge a necessidade de adaptação do organismo a um evento ou situação de importância. Atualmente, tem crescido a preocupação com a saúde física e mental dos trabalhadores para que os danos ocasionados pelos fatores estressantes sejam evitados. Uma das áreas de trabalho mais estressantes é a da saúde e mais especificamente para aqueles profissionais que atuam em unidades de terapia intensiva (UTI) por exigir uma equipe multiprofissional eficiente capaz de conviver com fatores estressores diversos. Diante de tais fatos, considera-se importante analisar adequadamente o nível de estresse e a variabilidade da frequência cardíaca destes profissionais, visando atenuar os efeitos deletérios do estresse no sistema cardiovascular. Trata-se de um estudo do tipo observacional transversal quantitativo que foi realizado com os profissionais que atuam nas unidades de terapia intensiva adulto e neonatal de um hospital do centro oeste de Minas Gerais. A população foi composta por funcionários médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem e fisioterapeutas de ambos os sexos, com idade entre 18 anos e 55 anos, que tinham mais de seis meses de atuação comprovada em pelo menos uma das duas unidades de terapia intensiva investigadas e que não apresentaram nenhum tipo de doença. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: questionário desenvolvido pelos pesquisadores com variáveis sociodemográficas, laborais, clínicas, antropométricas e sinais vitais; o Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos (ISSL) para verificar a presença e o nível de estresse dos voluntários; e para o registro da VFC foi captado os iR-R sucessivos utilizando o cardiofrequencímetro RS800CX da marca Polar®. Os dados foram armazenados em planilhas do programa Microsoft Excel 2010 e sistematizados no programa Prism. Foi aplicado o teste de Kolmogorov Smirnov para verificar a normalidade dos dados, conforme a distribuição dos dados será aplicada para comparar dados paramétricos o teste t e se não paramétricos o teste de Mann-Whitney. Medidas de dispersão como média aritmética, desvio-padrão (DP), mediana e intervalo de confiança 95% foram aplicadas para todas as variáveis. O coeficiente de correlação de Pearson ou Spearman foi utilizado para verificar a relação entre as variáveis estudadas. O nível de significância adotado para o tratamento estatísticos foi de 5% (p < 0,05). Foi observado predominância do nível de estresse na fase de resistência na UTI neonatal, porém ao correlacionar as variáveis dos componentes obtidos da VFC e o nível de estresse obtido no ISSL dos profissionais da UTI adulto constatou-se nenhuma alcançou significância. pt_BR, en
dc.language.iso other pt_BR, en
dc.subject Estresse profissional pt_BR, en
dc.subject Frequência cardíaca pt_BR, en
dc.subject Unidades de Terapia Intensiva pt_BR, en
dc.title Relação entre estresse e variabilidade da frequencia cardíaca em profissionais das unidades de terapia intensiva de um hospital do centro oeste de Minas Gerais pt_BR, en
dc.type Other pt_BR, en


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