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O atendimento fisioterapêutico é composto por diversas áreas de atuação. Dentre elas, destaca-se a traumato-ortopedia, por ser uma das que apresenta maior demanda de pacientes. Dentro da atenção básica de saúde ainda existem poucos profissionais para atenderem tal demanda, o espaço físico é inadequado e por isso longas filas de espera são formadas. O presente estudo tem como objetivo a aplicação do instrumento Word Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0) para identificar os níveis de incapacidade apresentado pelos integrantes da fila de espera do ambulatório de traumatologia-ortopedia, (WHODAS), na tentativa de sugerir a priorização do atendimento para aqueles pacientes mais incapacitados e, portanto, com maiores chances de desenvolverem comorbidades. Para tanto, foi realizado um estudo observacional transversal quantitativo conduzido na Clínica Escola de Saúde (CLIFOR) do Centro Universitário de Formiga - MG (UNIFOR-MG). A amostra foi composta 12 indivíduos, (6 homens e 6 mulheres) com a média de idade 21 a 77 anos (55±14,79 anos), com à média do tempo em fila de espera para o atendimento de 10 ± 3,41 meses e com mediana de 11,5 meses. Os resultados mostraram que o domínio ‘’Atividades’’ de Vida’’ com a média de 46,62% foi mais comprometido que outros 5 (cinco) domínios. Dentre as mulheres, ele encontrou-se ainda mais impactado 56,77% contra 36% em homens). Ao final do estudo foi possível identificar os níveis de funcionalidade dos participantes e o tempo em média da fila de espera, após esta análise sugere-se a organização da fila de espera através da pontuação no WHODAS 2.0. |
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