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Análise da percepção da qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária de uma cidade do centro-oeste mineiro

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dc.contributor.author Perfister, Samila Oliveira
dc.date.accessioned 2017-02-17T11:55:22Z
dc.date.available 2017-02-17T11:55:22Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.uri https://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/433
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Formiga - UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Kelly Cristina Paim Chaves pt_BR, en
dc.description.abstract A incontinência urinária (IU) trata-se de um distúrbio ocasionado no trato urinário inferior, e tem como queixa principal a perda involuntária de urina, independentemente da quantidade perdida. Traz prejuízos na vida da mulher que apresenta esse distúrbio tanto na saúde sexual, psicológica e social, afetando sua qualidade de vida, o que a torna debilitante e estressante; além de gerar uma alta na taxa de morbidade, independentemente da idade, escolaridade e classe social. A sua incidência tem aumentado na mesma proporção que o envelhecimento da população, mais comumente em mulheres acima de 70 anos. O problema da IU, às vezes, torna-se subestimado e ou negligenciado, e isso faz com que, comumente, algumas dessas mulheres desvalorizem o sintoma e o incômodo causado por ela, e tenham o constrangimento em dizer seu problema a um profissional, o que afeta sua qualidade de vida. E não apenas quanto aos sintomas da IU, mas quanto às comorbidades trazidas por ela, deve-se alertar essas mulheres, enfatizando que os sintomas e os problemas gerados pela a IU podem ser melhorados com tratamento fisioterápico. O objetivo geral desse estudo foi analisar a percepção da qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária de uma cidade do centro-oeste mineiro. Trata-se de um estudo observacional transversal, do tipo quantitativo. Foram recrutadas 20 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária, com faixa etária compreendida entre 40 e 70 anos, na Clínica Escola de Saúde da referida cidade, que realizaram tratamento nos anos de 2014 e 2015. A amostra foi composta por 11 mulheres às quais responderam ao King`s Health Questionnaire (KHQ). Os domínios mais impactados foram: impacto da incontinência (100%), relações pessoais (50%), emoções (33,33%), e limitação física/ social (33,33%). Pode-se observar que a IU gera impacto na percepção da qualidade de vida dessas mulheres. A fisioterapia dispõe de recursos para o tratamento da IU, e a eficácia do tratamento fisioterapêutico pode transcender aos limites fisiológicos e trazer benefícios à saúde. pt_BR, en
dc.language.iso other pt_BR, en
dc.subject Incontinência Urinária(Mulheres) pt_BR, en
dc.subject Qualidade de Vida pt_BR, en
dc.title Análise da percepção da qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária de uma cidade do centro-oeste mineiro pt_BR, en
dc.type Other pt_BR, en


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