Resumo:
Atualmente produção de energia elétrica vem sendo afetada pela crise hídrica, causando preocupações aos brasileiros. A geração energética por fontes não renováveis ganham maiores representatividade na matriz elétrica em períodos de forte estiagem, porém emitindo uma grande quantidade de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Porém o setor eólico vem atraindo bastantes investimentos, pelo seu grande potencial eólico e pode ser uma fonte de geração limpa. Assim o estudo selecionado apresenta uma estimativa da emissão de GEE relacionado à produção de energia elétrica pelas fontes ingressadas no Sistema Interligado Nacional (SIN). O potencial de emissões GEE (tonCO2/GW) e custos de geração (R$/MW) foi comparado em função da geração de energia, de cada fonte analisada. Resultando em uma análise que indica energia eólica, é a fonte que menos emite GEE no ciclo ACV, comparada as outras fontes, tento um potencia eólico de produzir 67% da energia que foi gerada em 2017 e tento o menor custo de compra do empreendimento. Assim possuindo qualificações, que a coloca como uma fonte, caracterizada para ser responsabilizada por uma maior geração energia na matriz energética brasileira. Assim diminuindo o uso de fontes como as termelétricas, desta maneira, haverá redução nas emissões de GEE auxiliando de forma expressiva no cumprimento das metas de redução de emissões de GEE assumidas pelo Acordo internacional de Paris nº Decisão 21, de 11 de dezembro de 2015.