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Este trabalho tem como objetivo verificar a possibilidade do desenvolvimento do cimento CP II E 32 com adição de escória de aciaria (LD). Para isto, foram realizados ensaios químicos, físicos e mecânicos com amostras de doze formulações que tiveram adições de escória de aciaria (LD) na proporção em massa de 3,5% a 12%, alternando as adições de escória de alto-forno de 13% a 25%, clínquer com adições que variaram de 56,5% a 61,5%, as adições de gesso e calcário foram fixadas em 3,5 e 10% respectivamente. Para todas as formulações foram observados os limites de composição regulamentados pela NBR 16697:2018. Os resultados químicos ficaram dentro dos parâmetros estabelecidos pela referida norma e a formulação número 2, com adição de 3,5% de escória de aciaria (LD), 21,5% de adição de escória de alto-forno, 61,5% de clínquer, 3,5% de gesso e 10% de calcário foi a que apresentou melhor resistência à compressão, chegando a 35,9 MPa aos 28 dias (3,9 MPa maior do que o exigido pela NBR 16697:2018). As demais formulações apresentaram valores médios de resistência à compressão nas idades de 3 dias de 23,3 MPa, 7 dias de 28,4 MPa e com 28 dias de 35 MPa, estando todos os resultados dentro dos padrões estabelecidos pela NBR 16697:2018.Conclui-se que a adição de escória de aciaria (LD), conforme formulações analisadas neste trabalho, atendem aos parâmetros químicos, físicos e mecânicos exigidos para a produção do cimento CP-II-E-32. |
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