Repositorio Institucional

Desagregação do potássio em minérios para uso na agricultura

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dc.contributor.author Sales, Ingrid Cristina de Faria
dc.contributor.mbanca Silva, Rodrigo Duarte
dc.contributor.mbanca Santos Júnior, Antônio José dos
dc.contributor.mbanca Vieira, Neylor Makalister Ribeiro
dc.contributor.orientador Silva, Rodrigo Duarte
dc.date.accessioned 2024-10-30T17:54:34Z
dc.date.available 2024-10-30T17:54:34Z
dc.date.defesa 2019-11-05
dc.date.issued 2019-11-05
dc.identifier.uri http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/945
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Química) - Centro Universitário de Formiga, Formiga, 2019. pt_BR
dc.description.abstract Potássio origina-se do latim kalium, representado pelo símbolo K. É o sétimo elemento de maior ocorrência na crosta terrestre, e ocorre somente na forma de compostos, tais como cloretos e sulfatos, presente em rochas, solos, oceanos, lagos e salinas residuais de lagos salgados. Aproximadamente 95% do consumo mundial de potássio é destinado para fertilizantes, sendo 90% na forma de cloreto e 5% na forma de sulfato. Depósitos de minerais potássicos formaram-se por evaporação gradual de águas salinas, onde as camadas de sais alternam-se entre camadas ricas em cloreto de potássio e cloreto de sódio, e camadas de argilas estéreis. As reservas brasileiras de potássio são da ordem de 13 bilhões de toneladas, em termos de K2O, das quais 64,9% medidas, 24,6% indicadas e 10,5% inferidas, localizadas na bacia sedimentar de Sergipe/Alagoas e na bacia sedimentar do Amazonas. Os depósitos mais explorados atualmente estão localizados em Sergipe. A principal mina é a do complexo Taquari-Vassouras, no município de Rosário do Catete, Sergipe, operada pela Vale, com reservas medidas de 482,6 milhões de toneladas e teor médio de 9,2% de K2O equivalentes. A produção em TaquariVassouras é de potássio fertilizante, produzidos os tipos granular e padrão, sendo o minério silvinita lavrado através do método câmaras e pilares retangulares, com beneficiamento através de flotação. Devido a produção interna insuficiente frente a demanda interna, o Brasil situa-se como um grande importador de potássio fertilizante. A quantidade importada em 2010 alcançou 5,2 milhões de toneladas, sendo 52% maior do que o volume de 2009. O Brasil desembolsou US$ 3,512 bilhões com a importação de cloreto de potássio em 2012, US$ 3,503 bilhões em 2011 e US$ 2,234 bilhões em 2010. O preço esperado para a tonelada de potássio em 2020 será o mais baixo dos últimos anos, 161,4 US$/tonelada, dependendo do aumento da oferta de acordo com projetos futuros. Os termofosfatos potássicos, o verdete, e o fonolito apresentam-se como fontes alternativas ao potássio convencional, buscando reduzir as importações no país. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Agricultura (Potássio) pt_BR
dc.subject Agricultura(Minérios) pt_BR
dc.title Desagregação do potássio em minérios para uso na agricultura pt_BR
dc.type Working Paper pt_BR


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