dc.contributor.author |
Terra, Tayná Viviane Souza |
|
dc.contributor.mbanca |
Mascarenhas, Rebeca Marques |
|
dc.contributor.mbanca |
Oliveira, Dênio Garcia Silva de |
|
dc.contributor.mbanca |
Joffily, Diogo |
|
dc.contributor.orientador |
Mascarenhas, Rebeca Marques |
|
dc.date.accessioned |
2018-08-17T20:47:11Z |
|
dc.date.available |
2018-08-17T20:47:11Z |
|
dc.date.defesa |
2018 |
|
dc.date.issued |
2018 |
|
dc.identifier.uri |
http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/639 |
|
dc.description |
TCC (Graduação em Medicina Veterinária) - Centro Universitário de Formiga, 2018. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Hiperqueratose do teto é a hiperplasia do estrato córneo da pele ocasionada por lesões crônicas durante a ordenha mecânica, classificado como normal o grau 1, leve o grau 2, grave o grau 3 e muito grave o grau 4. Objetivo deste trabalho foi analisar a relação entre fatores de manejo de ordenha, regulagem do equipamento de ordenha, número de lactações, dias em lactação e posição anatômica do teto no grau de hiperqueratose do rebanho leiteiro de 5 fazendas no município de Piumhi-MG. Os dados não paramétricos foram avaliados pelos testes Kruskal-Wallis e Qui Quadrado de Pearson, e os dados paramétricos pela ANOVA seguida de teste t de Student. Todos os testes forma realizados no programa BioEstat 5.0, com grau de significância p < 0,05. Os dados foram representados em forma de tabelas e gráficos. Do total de 743 vacas observadas, 40,55% apresentaram hiperqueratose em diferentes graus. O grau 1 foi mais frequentemente observado, seguida do grau 2, e o graus 3 e 4. Foi observado que na fazenda 5, não havia extrator automático; na fazenda 1, 2 e 5 havia baixo tempo de espera de estímulo antes da colocação da teteira; na fazenda 2, 4 e 5 havia tempo excessivo de permanência de teteira após o fim da ejeção do leite, e a fazenda 1 apresentou mais vacas com grau 1 de hiperqueratose que a fazenda 4, e menos vacas com grau 2 do que a fazenda 5. Nas vacas em primeira lactação a frequência de escores 3+4 foi menor que nas vacas em terceira lactação, e observou-se uma tendência do aumento do grau de hiperqueratose com o aumento do número de lactações. Foi observada maior incidência de hiperqueratose grave nos tetos anteriores quando comparados ao posteriores. Concluímos que a hiperqueratose é uma patologia multifatorial, e todo e qualquer fator relacionado ao aumento do desgaste físico do teto durante a ordenha pode levar ao desenvolvimento desta patologia. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Hiperplasias-Vacas |
pt_BR |
dc.subject |
Bovinocultura leiteira-Doenças |
pt_BR |
dc.subject |
Doenças das mamas em animal-Vacas |
pt_BR |
dc.title |
Ocorrência de hiperqueratose em cinco fazendas do município de Piumhi-MG |
pt_BR |
dc.type |
Working Paper |
pt_BR |