| dc.contributor.author | Silva, Luis Felipe Donizeti Faria | |
| dc.contributor.mbanca | Alvarenga, Altair Resende de | |
| dc.contributor.mbanca | Oliveira, Adriana Costa Prado de | |
| dc.contributor.mbanca | Pieroni, Eniopaulo Batista | |
| dc.contributor.orientador | Alvarenga, Altair Resende de | |
| dc.date.accessioned | 2018-04-05T12:47:04Z | |
| dc.date.available | 2018-04-05T12:47:04Z | |
| dc.date.defesa | 2017 | |
| dc.date.issued | 2017 | |
| dc.identifier.uri | http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/xmlui/handle/123456789/571 | |
| dc.description | TCC (Graduação em Direito) - Centro Universitário de Formiga, Formiga, Minas Gerais, 2017. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Considerado um meio revolucionário e eficiente, capaz de desmantelar inúmeras organizações criminosas, os acordos de colaboração premiada celebrados com investigados submetidos a prisão preventiva são confrontados, no presente trabalho, com o artigo 5º, III da Constituição da República, que veda a tortura e o tratamento desumano ou degradante. A pesquisa examinará a constitucionalidade dos pactos firmados entre o Estado e investigados submetidos a prisão preventiva, buscando-se aferir se o encarceramento cautelar constitui, ou não, um modo de minar a resistência do detento, forçando-o a incriminar terceiros e a si mesmo. Neste sentido, o fio condutor deste trabalho consistirá na investigação da seguinte questão: assim como ocorria durante a ditadura militar – período em que o Estado infligia sofrimentos físicos aos detentos, visando a delação -, o calvário psicológico decorrente da decretação da prisão preventiva de potenciais colaboradores pode ser caracterizado como uma espécie de tortura? | pt_BR |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.subject | Processo penal | pt_BR |
| dc.title | Constitucionalidade da celebração de acordos de colaboração premiada com investigados submetidos à prisão preventiva | pt_BR |
| dc.type | Working Paper | pt_BR |